O Brasil inicia sua campanha no Mundial Sub-17 Feminino nesta sexta-feira (17), às 16h (de Brasília), diante do Marrocos, país-sede da competição. A equipe busca ser a primeira seleção das Américas a conquistar o torneio.
Esta será a oitava participação da Seleção Brasileira em nove edições da Copa do Mundo da categoria. O melhor resultado do país foi ter alcançado a fase de quartas de final, algo que ocorreu em 2010, 2012 e 2022.
No ano passado, o Brasil caiu ainda na fase de grupos, com uma derrota para o Japão, um empate com a Polônia e uma vitória sobre Zâmbia.
Expectativas para a atual edição
A Seleção Brasileira integra o grupo A do Mundial Sub-17 Feminino, ao lado de Marrocos, Itália e Costa Rica. Após a estreia contra o time da casa, a equipe verde-amarela enfrenta as costa-riquenhas na próxima terça-feira (21), às 13h (de Brasília), e encerra a primeira fase diante das italianas no dia 24 de outubro, às 16h.
O jovem grupo do Brasil é treinado por Rilany Silva, de 39 anos, ex-jogadora com passagens por Santos, Flamengo, Ferroviária e Benfica. Ela está no comando do país desde o início do ano, quando foi vice-campeã do Sul-Americano e se classificou para a Copa do Mundo.
Uma das principais destaques do time é a meia Giovanna Waksman, do FC Florida, dos Estados Unidos. Ela foi artilheira do Sul-Americano do ano passado, com cinco gols marcados, quando o Brasil foi campeão sobre a Colômbia.
Na edição de 2025, o maior nome da Seleção Brasileira foi a da ponta Evelin Bonifacio, autora de seis gols e artilheira da equipe no evento. Gabi Push (Ferroviária), Kaylane (Flamengo) e Maria (Grêmio) são outras atletas para ficar de olho.