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Chat da guerra: Pentágono investiga segundo grupo irregular em aplicativo

por derlacardoso
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O inspetor-geral do Departamento de Defesa dos Estados Unidos passará a investigar um segundo ”chat da guerra” entre autoridades de alto escalão do governo americano, apurou a CNN.

A primeira investigação está concentrada no primeiro grupo de mensagens no aplicativo Signal. O chat incluia a participação de diferentes autoridades, incluindo o secretário de Defesa, Pete Hegseth, que discutiam ataques militares contra os rebeldes Houthis, no Iêmen.

Uma autoridade confirmou à CNN que a investigação, iniciada no início de abril, agora analisa a segunda conversa, também no Signal, relatada no mês passado. Desta vez, o grupo incluia a esposa, o advogado e o irmão de Hegseth.

Os investigadores também querem saber como as informações sobre ataques militares contra os Houthis foram transferidas do sistema de comunicação seguro de Hegseth para o Signal, disse a autoridade.

Hegseth e o porta-voz do Pentágono, Sean Parnell, negaram que qualquer informação confidencial tenha sido compartilhada.

Quando começou a investigação, em abril, o inspetor-geral interino do Pentágono, Steven Stebbins, disse que o objetivo da apuração é saber se Hegseth e outros funcionários de defesa “cumpriam as políticas e procedimentos para o uso de um aplicativo de mensagens comerciais para negócios oficiais”.

Jornalista adicionado por engano

As conversas no aplicativo Signal, considerado não seguro, vieram a público depois que um jornalista da revista The Atlantic foi adicionado por engano ao grupo. 

O repórter passou a ter acesso a uma série de mensagens de autoridades do governo Trump, que compartilhavam planos de guerra sobre ataques militares dos EUA no Iêmen.

As revelações geraram uma série de questionamentos sobre a segurança da plataforma, que não é usada oficialmente por autoridades para compartilhar informações classificadas.

O secretário de Defesa, Pete Hegseth, nega qualquer irregularidade e diz que nada sensível foi compartilhado. Ainda assim, o caso se tornou a primeira crise política do segundo mandato de Donald Trump.

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