Estes últimos dias significaram para mim uma verdadeira viagem no tempo com as comemorações da conquista do título de campeão brasileiro pelo Coritiba, em 1985. 40 anos se passaram e lembrei de todos os detalhes daquelas 72 horas que passei no Rio de Janeiro para a cobertura da decisão do campeonato com o Bangu, no Maracanã.
Tive o privilégio de conviver aqueles momentos históricos com o presidente Evangelino Neves, o diretor de futebol Estevão Damiani, o supervisor Helio Alves, o técnico Enio Andrade, o preparador físico Odivonsir Frega, o médico João Carlos Vialle, o massagista Oswaldo Sarti e todos os jogadores, que deixaram os seus nomes eternamente gravados na memória da torcida coxa-branca. Como voltamos no mesmo voo, deu para contemplar a multidão de torcedores, que se deslocou até o aeroporto Afonso Pena, para recepcionar os novos campeões brasileiros.
Transmiti o jogo tendo Munir Calluf como comentarista e o repórter Paulo Mosimann, o Foguetinho, pela rádio Independência, na época a maior audiência radiofônica de Curitiba. Além do diretor Gilberto Fontoura, contava com os célebres apresentadores Algaci Tulio, Luis Carlos Martins, Mario Celso Cunha e Antenor Santos. Não por acaso, os três primeiros foram eleitos deputados estaduais por anos a fio. Bons tempos que não voltam mais.
Na noite da celebração do título brasileiro, o Coritiba voltou à liderança da Série B derrotando o Vila Nova. Não foi um jogo fácil, mas valeu pela superação mental, física e técnica da equipe de Mozart, que abriu a contagem em jogada de Josué para Alex Silva com o zagueiro adversário Tiago Costa marcando contra. Bola no travessão e muita disposição destacaram a atuação do Coxa, até que Jacy cometeu pênalti e o time goiano empatou, mas em trama de Alex Silva para Jacy saiu o segundo gol.
Mesmo com um jogador a menos – Felipe Machado foi expulso por reclamar demais da arbitragem –, o Coritiba voltou reabilitado para casa.
Athletico segue vivo contra o São Paulo, mas agora tenta mudar calvário na Série B
Pela Copa do Brasil, com o Morumbis recebendo grande público, o técnico Odair Hellmann não levou o jogo muito a sério e promoveu diversas experiências. O São Paulo aproveitou-se, dominou amplamente a partida e fez dois gols, mas acabou surpreendido com o gol de Kevin Viveros que mantém o Athletico ainda vivo na competição para o jogo de volta.
Agora, o Furacão tenta mudar o roteiro do seu calvário na partida com o Paysandu, na Arena da Baixada, na Série B, onde tem decepcionado fortemente a sua fervorosa torcida com atuações pífias e falhas individuais inaceitáveis dos jogadores.
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Nascido em Wenceslau Braz, cresceu em Guarapuava e virou repórter de rádio e jornal em Ponta Grossa, em 1964. Chegou a Curitiba no ano seguinte e, mais tarde, formou-se em Direito. Narrador e comentarista, trabalhou em jornais e televisões, com destaque sua coluna na Gazeta do Povo. Publicou oito livros sobre futebol e faz parte da Academia Paranaense de Letras desde 2016. É um contador de histórias nato.
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