A Cruz Vermelha afirmou que o processo de libertação dos reféns do Hamas já se iniciou. Veículos da entidade estão em Gaza para a entrega dos cativos.
“O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) iniciou uma operação em várias fases para facilitar a libertação e a transferência de reféns e detidos como parte de um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas”, afirmou.
Milhares de pessoas se reuniram na Praça dos Reféns e comemoraram a notícia de que o processo de transferência dos reféns para a Cruz Vermelha havia começado.
Multidões se aglomeraram na praça em Tel Aviv, Israel, desde a madrugada, aguardando ansiosamente a libertação de 20 reféns vivos.
A multidão pode ser vista aplaudindo e comemorando enquanto a Cruz Vermelha anunciava sua presença em Gaza para a entrega dos reféns.
O que mais você precisa saber:
Praça dos Reféns: Os preparativos estão em andamento em Tel Aviv, enquanto a expectativa aumenta, antes das libertações esperadas. A cobertura ao vivo será exibida na praça, a partir das 4h horário local (22h no horário de Brasília). Mais cedo, o rapper judeu-americano Kosha Dillz entreteve a multidão.
Prisioneiros palestinos: Assim que os reféns retornarem a Israel, centenas de prisioneiros palestinos serão libertados e levados para Gaza, de acordo com o Gabinete do primeiro-ministro israelense.
Trump confiante: Falando a bordo do Air Force One, o presidente dos EUA expressou confiança de que o cessar-fogo se manteria, chegando a dizer aos repórteres que “a guerra acabou”.
Caminhões de ajuda humanitária: Enquanto isso, a Al-Qahera News noticiou que dezenas de caminhões de ajuda humanitária estão alinhados no lado egípcio da passagem de fronteira de Rafah, aguardando o sinal para entrar na Faixa de Gaza.
“Progresso real” na ajuda: A ONU afirma que, juntamente com seus parceiros, “distribuiu centenas de milhares de refeições quentes e cestas básicas” no norte e no sul de Gaza, no que espera ser “apenas o começo” do progresso humanitário na Faixa.
“Nova era” para Israel: O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que a libertação esperada para segunda-feira marcaria o início de uma “nova era” para o país, “um caminho de cura, um caminho de reconstrução”.
*Em atualização
